Estamos enfrentando uma grave crise Macro Regional, provocada pela intransigência do Gestor Municipal de Saúde de Santa Cruz do Sul, que com sua arrogância e prepotência prejudica não só ao Município de Santa Cruz do Sul, mas também a todos os demais 67 Municípios que são atendidos pelo CEREST VALES (Centro de Referencia em Saúde do Trabalhador) cuja atuação abrange a mais de 900.000 habitantes, prejudicando enormemente a todos os trabalhadores.
A equipe mínima dos profissionais ainda não está completa, existem mais de R$ 240.000,00 que a região deixará de receber em 2007 e ainda corre o risco de ter que devolver parte do que recebeu e está parado, o Estado deve mais de R$ 800.000,00 Reais em parcelas atrasadas que ele não se empenha em cobrar, e agora ele tenta retirar a Coordenadora que tem barrado sua intenção de impor sua vontade de alterar a política de preventiva para curativa, indo contra a vontade do Conselho Gestor e da Equipe Técnica, sendo que toda a verba do CEREST vem de fora do Município, que não tem recursos locais locados de contrapartida e ele sequer comparece as reuniões do Conselho que ele é parte.
Revoltados com a situação, o Conselho Gestor do Centro em conjunto com o Movimento Social Organizado, lançou um abaixo assinado com um manifesto e pede a compreensão e o apoio de toda a Sociedade Civil dos 68 Municípios do Cerest para reverterem esse verdadeiro desrespeito as normas do SUS e aos conselheiros da Região. Pedimos que as entidades Socias, os veículos de imprensa, as autoridades constituídas que devem, ou ao menos deveriam, defender o interesse público se manifestem e exijam o fiel cumprimento das Leis, que asseguram a defesa dos trabalhadores.
A equipe mínima dos profissionais ainda não está completa, existem mais de R$ 240.000,00 que a região deixará de receber em 2007 e ainda corre o risco de ter que devolver parte do que recebeu e está parado, o Estado deve mais de R$ 800.000,00 Reais em parcelas atrasadas que ele não se empenha em cobrar, e agora ele tenta retirar a Coordenadora que tem barrado sua intenção de impor sua vontade de alterar a política de preventiva para curativa, indo contra a vontade do Conselho Gestor e da Equipe Técnica, sendo que toda a verba do CEREST vem de fora do Município, que não tem recursos locais locados de contrapartida e ele sequer comparece as reuniões do Conselho que ele é parte.
Revoltados com a situação, o Conselho Gestor do Centro em conjunto com o Movimento Social Organizado, lançou um abaixo assinado com um manifesto e pede a compreensão e o apoio de toda a Sociedade Civil dos 68 Municípios do Cerest para reverterem esse verdadeiro desrespeito as normas do SUS e aos conselheiros da Região. Pedimos que as entidades Socias, os veículos de imprensa, as autoridades constituídas que devem, ou ao menos deveriam, defender o interesse público se manifestem e exijam o fiel cumprimento das Leis, que asseguram a defesa dos trabalhadores.
Adm. Ervino Rodrigues Martins
Presidente do ICPA/SCS